Amanhã, 22/2, no Palácio dos Bandeirantes, o Governador @geraldoalckmin_ e o Secretário @andreamatarazzo lançam a programação da Virada Cultural Paulista 2011 e o site oficial do evento.
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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Dias de cinema
Esta semana vi dois filmes, um que estava curiosa e outro porque não havia lido nada sobre.
O primeiro foi Amor e outras drogas (love and other drugs, EUA, 2010) com direção de Edward Zwick e os superstars Jake Gyllenhaal e Anne Hathaway. Bom, quem vai esperando mais uma comédia romântica está certo e errado. Coescrito por Zwick e baseado no livro de memórias de um dos maiores vendedores de Viagra do mundo, o filme tem um humor ácido ao mostrar os bastidores da relação laboratórios e médicos, ao focar na ascensão do vendedor e a recém descoberta do Viagra na década de 90, tudo isso enquanto o supervendedor se envolve, a princípio sexualmente, com uma artista paciente de Parkinson. Do sexo, como é de se esperar em um filme hollywoodiano, os dois descobrem o amor, a moça a força para viver com sua condição e o rapaz seu talento... bom, resumindo, mesmo com um pé bem forte no politicamente correto, o filme surpreende e tem força e poderia estar em outra prateleira que não a das comédias românticas. Na das boas intencões.
O segundo foi Quando me apaixono (Then she found me, EUA, 2008) com direção e interpretação de Helen Hunt, surpreendentemente humana no papel. Baseado no livro de Elinor Lipman, a trama trata da vida de uma professora judia de 39 anos, que após ser abandonada pelo marido e perder sua mãe adotiva, recebe notícias de sua mãe biológica. Sensível, por horas tocante, o filme não apresenta nenhuma surpresa mas emociona. E a presença meiga de Colin Firth como um pai solteiro de dois filhos pequenos, vale os 90 minutos.
O primeiro foi Amor e outras drogas (love and other drugs, EUA, 2010) com direção de Edward Zwick e os superstars Jake Gyllenhaal e Anne Hathaway. Bom, quem vai esperando mais uma comédia romântica está certo e errado. Coescrito por Zwick e baseado no livro de memórias de um dos maiores vendedores de Viagra do mundo, o filme tem um humor ácido ao mostrar os bastidores da relação laboratórios e médicos, ao focar na ascensão do vendedor e a recém descoberta do Viagra na década de 90, tudo isso enquanto o supervendedor se envolve, a princípio sexualmente, com uma artista paciente de Parkinson. Do sexo, como é de se esperar em um filme hollywoodiano, os dois descobrem o amor, a moça a força para viver com sua condição e o rapaz seu talento... bom, resumindo, mesmo com um pé bem forte no politicamente correto, o filme surpreende e tem força e poderia estar em outra prateleira que não a das comédias românticas. Na das boas intencões.
O segundo foi Quando me apaixono (Then she found me, EUA, 2008) com direção e interpretação de Helen Hunt, surpreendentemente humana no papel. Baseado no livro de Elinor Lipman, a trama trata da vida de uma professora judia de 39 anos, que após ser abandonada pelo marido e perder sua mãe adotiva, recebe notícias de sua mãe biológica. Sensível, por horas tocante, o filme não apresenta nenhuma surpresa mas emociona. E a presença meiga de Colin Firth como um pai solteiro de dois filhos pequenos, vale os 90 minutos.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
O ser e o tudo: John Kennedy x Lisa de ' Gherardini
Para aqueles que visitaram o Louvre e se decepcionaram com o tamanho da tela mais famosa do mundo eu tenho uma explicação, pois meu primeiro contato com ela também foi assim. Visitei Paris a trabalho algumas vezes e adotei como regra tirar toda quarta feira de folga, afinal eu trabalhava de segunda a segunda... dirão, menos a quartas! Sim, menos as quartas. Visitava museus, igrejas, galerias, lojas de grifes para descobrir as novas tendências da moda, vadiava pelos parques como todos aqueles que tiveram o privilégio de morar na cidade luz, ia até a torre, embora nunca tenha subido e nunca entendi o porque. Mesmo, em outras vezes, quando retornei a cidade como turista, nem assim cheguei ao topo da Eiffel ou da Etoile. Inexplicável, como o famoso sorriso de Mona Lisa del Giocondo. O titulo desse texto ainda se refere ao livro A vida privada de Mona Lisa, que acabei de ler, onde o autor fala do poder hipnótico da tela de Leonardo, porém escreve sobre a as origens da Lisa. É um livro biográfico e num dado momento o avô comenta com ela sobre os parentes de Otho de'Gherardini, filho de Gherardo - ou FitzGerald - que foi um membro da família que emigrou para o Reino Unido tornando-se o primeiro dos inúmeros FitzGerald que estão espalhados pelo mundo. John Fitzgerald Kennedy era descendente dos Gherardini que vieram de Veneza, ou seja, sabia de sua ancestralidade italiana, mas, possivelmente, desconhecia seu parentesco com Mona Lisa, pois como bom político que era não ia perder uma carona dessas!
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
"Você não existe. Eu não existo. Mas estou tão poderoso na minah sede que inventei você para matar a minha sede imensa. Você está tão forte na sua fragilidade que inventou a mim para matar a sua sede exata. Nós nos inventamos um ao outro porque éramos tudo o que precisávamos para continuar vivendo"
Caio Fernando Abreu
Caio Fernando Abreu
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
“Em todo amor há pelo menos dois seres, cada qual grande incógnita da equação do outro. É isso que faz o amor parecer um capricho do destino – aquele futuro estranho e misterioso, impossível de ser descrito antecipadamente, que deve ser realizado ou protelado, acelerado ou interrompido. Amar significa abrir-se ao destino, à mais sublime de todas as condições humanas, em que o medo se funde ao regozijo num amálgama irreversível.
Sem humildade e coragem não há amor. Essas duas qualidades são exigidas, em escalas enormes e contínuas, quando se ingressa numa terra inexplorada e não mapeada. E é a esse território que o amor conduz ao se instalar entre dois ou mais seres humanos.
Zygmunt Bauman
Sem humildade e coragem não há amor. Essas duas qualidades são exigidas, em escalas enormes e contínuas, quando se ingressa numa terra inexplorada e não mapeada. E é a esse território que o amor conduz ao se instalar entre dois ou mais seres humanos.
Zygmunt Bauman
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Brit
e o vídeo de Hold it against me está no ar...
é Miss Spears em forma total
e nem achei a músiaca assim tão boa
é Miss Spears em forma total
e nem achei a músiaca assim tão boa
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Como fizera no caixão ela jogou-se sobre ele que, após tantas horas imobilizado, perdeu o equilíbrio. Graças a Júnior não foi ao chão. Dizia-lhe do sofrimento causado por essa brincadeira, enquanto beijava seu rosto e pescoço vorazmente.
- Não vou mais brigar com você, nunca mais deixarei nada sujo, nossa vida será maravilhosa...
Júnior disse um enérgico “Vamos.” e ele obedeceu, desvencilhando-se dela.
Foram para os carros, ele deu o endereço do Buffet e formou-se um cortejo. Flávio sorria, estava feliz, olhou para trás e contou os carros.
- Trinta e nove, cara, dá umas 120, 150 pessoas, legal! Curti muito, valeu a pena. Obrigadão, Ju!
- Agora me diga quem é essa tal de Tana, parece muito íntima, quem é?
- Minha mulher.
- O quê??????????
- Calma, já conto, mas antes é importante você saber que ela é maravilhosa.
- Eu tinha certeza de que você está louco mas agora percebo que é uma loucura perigosa, meu.
- Não vou mais brigar com você, nunca mais deixarei nada sujo, nossa vida será maravilhosa...
Júnior disse um enérgico “Vamos.” e ele obedeceu, desvencilhando-se dela.
Foram para os carros, ele deu o endereço do Buffet e formou-se um cortejo. Flávio sorria, estava feliz, olhou para trás e contou os carros.
- Trinta e nove, cara, dá umas 120, 150 pessoas, legal! Curti muito, valeu a pena. Obrigadão, Ju!
- Agora me diga quem é essa tal de Tana, parece muito íntima, quem é?
- Minha mulher.
- O quê??????????
- Calma, já conto, mas antes é importante você saber que ela é maravilhosa.
- Eu tinha certeza de que você está louco mas agora percebo que é uma loucura perigosa, meu.
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