sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Um pouco de humor
Daqui ó
PIADAS PARA GENTE MUITO SOFISTICADA
PIADAS PARA GENTE MUITO SOFISTICADA
Intelectual também tem direito ao riso!
Por Edosn Aran
Na mundialmente famosa Academia de Artes Plásticas estavam Juan Miró, Vincent Van Gogh, Pablo Picasso e Toulouse Lautrec. O professor Paul Gauguin lançou um desafio aos pintores:
-- Meus caros colegas, me digam agora em que fase vocês pretendem entrar na próxima etapa das suas brilhantes carreiras.
Pablo Picasso pensou imediatamente “Fase Azul! Faze Azul!”, mas Juan Miró foi mais rápido e respondeu primeiro.
-- Fase azul!
-- Muito bem! – respondeu Paul Gauguin – Muito criativo e diferente, Juan. E os outros?
Pablo Picasso ficou puto e rapidamente pensou em mudar para Fase Vermelho. Ele já ia levantar a mão quando Vicent Van Gogh falou:
-- Fase Vermelho!
Novo elogio do Gauguin e Picasso ainda mais furioso.
“Putaquepariu!”, pensou o gênio catalão. “Agora vou falar Fase Pink Com Bolinhas Amarelo Canário! Quero só ver se um desses desclassificados vai pensar nessa!”.
Mas nem bem Picasso tinha pensado nisso, Toulouse Lautrec subiu na cadeira e proclamou:
-- Eu vou entrar na Fase Pink com Bolinhas Amarelo Canário, grande Pogogan!
-- Muito bem, Toulouse! Gostei da sua criatividade selvagem. E você, meu caro Pablo Picasso, qual vai ser a sua próxima fase?
E Pablo Picasso, extremamente puto da vida:
-- Fase Anão Filho da Puta em Cima da Cadeira, porra!
* * *
-- Meus caros colegas, me digam agora em que fase vocês pretendem entrar na próxima etapa das suas brilhantes carreiras.
Pablo Picasso pensou imediatamente “Fase Azul! Faze Azul!”, mas Juan Miró foi mais rápido e respondeu primeiro.
-- Fase azul!
-- Muito bem! – respondeu Paul Gauguin – Muito criativo e diferente, Juan. E os outros?
Pablo Picasso ficou puto e rapidamente pensou em mudar para Fase Vermelho. Ele já ia levantar a mão quando Vicent Van Gogh falou:
-- Fase Vermelho!
Novo elogio do Gauguin e Picasso ainda mais furioso.
“Putaquepariu!”, pensou o gênio catalão. “Agora vou falar Fase Pink Com Bolinhas Amarelo Canário! Quero só ver se um desses desclassificados vai pensar nessa!”.
Mas nem bem Picasso tinha pensado nisso, Toulouse Lautrec subiu na cadeira e proclamou:
-- Eu vou entrar na Fase Pink com Bolinhas Amarelo Canário, grande Pogogan!
-- Muito bem, Toulouse! Gostei da sua criatividade selvagem. E você, meu caro Pablo Picasso, qual vai ser a sua próxima fase?
E Pablo Picasso, extremamente puto da vida:
-- Fase Anão Filho da Puta em Cima da Cadeira, porra!
* * *
Todos os domingos, a família de James Joyce, muito católica, ia à missa em Dublin. O pai John Joyce, a mãe Mary Jane Joyce e a irmã, Suellen Joyce. Mas o jovem artista Joyce passava a noitinclaro praticando a velha arte do cincontraum e, quando chegava na igreja completamente cansadacabado, ele dormia a sonossolto. O padre, preocupado com seu rebanho, sempre fazia perguntas à queima-roupa para testar a fé dos fieis dorminhocos. Quando avistou o jovem Joyce cochiloncando, o padre atacou:
-- Jovem James, quem é o nosso pai?
A irmã, Suellen Joyce, percebendo que o irmão dormia, cutucou a bunda do Joyçovem com a chave e o poeta gritou:
-- Deus!
-- Muito bem! – parabenizou o padre meio a contragosto e seguiu a missa. Mas pouco depois, percebendo que o jovoyce novamente roncochilava, o padre voltou à carga.
-- Jovem James, qual o nome do “homem” que morreu na cruz?
Suellen cutucou de novo o traseiro do irmão com a chave e Joyce gritou:
-- Jesus Cristo!
-- Muito bem! – disse o padre, todavia ressabiado. E ficou de olho no punhetominhoco. Quando percebeu novo cochilo, o padre atacoutravez:
-- Jovem James, o que Eva disse para Adão quando ambos descobriram o pecado original?
Suellen Joyce usou a chave mais uma vez e James Joyce gritou:
-- Se você enfiar esse troço no meu rabo de novo eu te arrebento a fuça!
-- Jovem James, quem é o nosso pai?
A irmã, Suellen Joyce, percebendo que o irmão dormia, cutucou a bunda do Joyçovem com a chave e o poeta gritou:
-- Deus!
-- Muito bem! – parabenizou o padre meio a contragosto e seguiu a missa. Mas pouco depois, percebendo que o jovoyce novamente roncochilava, o padre voltou à carga.
-- Jovem James, qual o nome do “homem” que morreu na cruz?
Suellen cutucou de novo o traseiro do irmão com a chave e Joyce gritou:
-- Jesus Cristo!
-- Muito bem! – disse o padre, todavia ressabiado. E ficou de olho no punhetominhoco. Quando percebeu novo cochilo, o padre atacoutravez:
-- Jovem James, o que Eva disse para Adão quando ambos descobriram o pecado original?
Suellen Joyce usou a chave mais uma vez e James Joyce gritou:
-- Se você enfiar esse troço no meu rabo de novo eu te arrebento a fuça!
* * *
Num navio a vapor que navegava da Europa para a África, estavam os poetas malditos Artur Rimbaud e Paul Verlaine. Rimbaud se entregara aos eflúvios da “fada verde”, o absinto, e, com o balanço do mar, começou a vomitar no Mediterrâneo. Paul Verlaine, solidário, segurava os cabelos do amigo poeta.
Nisso foi passando um passageiro e, vendo a cena, perguntou:
“Nossa! Foi comida?”
E o Verlaine:
“Foi, mas agora ele vai traficar escravos na África e eu volto para minha mulher!”
Num navio a vapor que navegava da Europa para a África, estavam os poetas malditos Artur Rimbaud e Paul Verlaine. Rimbaud se entregara aos eflúvios da “fada verde”, o absinto, e, com o balanço do mar, começou a vomitar no Mediterrâneo. Paul Verlaine, solidário, segurava os cabelos do amigo poeta.
Nisso foi passando um passageiro e, vendo a cena, perguntou:
“Nossa! Foi comida?”
E o Verlaine:
“Foi, mas agora ele vai traficar escravos na África e eu volto para minha mulher!”
* * *
O escritor português José Saramago comprou uma Kia Besta e saiu a toda velocidade pelas ruas da ilha de Lanzarote com sua mulher, Pilar Del Rio. Acabou parado por um policial a serviço da burguesia imperialista reacionária que, de cara amarrada, disse:
“Os documentos da besta!”
José Saramago pegou a carteira de identidade e entregou imediatamente ao agente da repressão. O guarda balançou da cabeça e respondeu:
“Não, ó gajo, o documento da perua!”
E Saramago para Pilar Del Rio:
“É contigo, rapariga!”
O escritor português José Saramago comprou uma Kia Besta e saiu a toda velocidade pelas ruas da ilha de Lanzarote com sua mulher, Pilar Del Rio. Acabou parado por um policial a serviço da burguesia imperialista reacionária que, de cara amarrada, disse:
“Os documentos da besta!”
José Saramago pegou a carteira de identidade e entregou imediatamente ao agente da repressão. O guarda balançou da cabeça e respondeu:
“Não, ó gajo, o documento da perua!”
E Saramago para Pilar Del Rio:
“É contigo, rapariga!”
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
E o carnaval vem aí...
Mas, para não entrar no clima, informo que faço parte do grupo Expressão Poética, de Bauru.
Pretendemos lançar um livro sobre MÃE (s) quem quiser aderir ao projeto pode entrar em contato comigo rosagabrielli@hotmail.com até dia 20 informando o número de páginas (Word/ Arial 12 / espaço entre linhas 1,5) de seu texto.
Tendo todos os textos em mãos ou o número de páginas farei o orçamento.
Até 15 de março passarei as informações: custo e prazo para o pagamento. Valores acertados, pretendemos ter os livros em mãos até 30 de abril para que dê tempo de enviar, e vocês divulgarem antes do dia das mães.
No Natal a experiência foi maravilhosa: foram 16 histórias e o livro ficou lindo.
Podem ser contos, crônicas ou memórias desde que o tema seja mãe. Mãe jovem, mãe velha, marinheiro de primeira viagem, mãe com vinte filhos, mãe viúva, mãe solteira, mãe heróica... sua mãe, mãe dos outros, avó, bisa, idealização de mãe, mãe que adota, mãe que acolhe...
Tente!
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Gracias
♪♫Que voy a hacer,
je ne sais pas
que voy a hacer
je ne sais plus
que voy a hacer
je suis perdu
que horas son, mi corazón.♪♫
Ontem vi um show incrível do Manu Chao, que dispensa apresentações, e hoje não tenho o que dizer a não ser, desse calor senegalês que vivemos em São Paulo com um sol lindo e oferecido... sou eternamente grata pelas oportunidades incríveis que o Universo me dá, OBRIGADA!!!!!!
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Seria um protesto contra Romero Brito?
Quando decido fazer algo, mato três coelhos numa cajadada só. Essa deve ser a única semelhança, embora eu preferisse ter o espírito crítico do autor francês. Fugindo do assunto, dirão. Nada disso vou contar tudo direitinho.
A dona Rosa Bertoldi
decidiu passar uma semana em São Paulo e imaginando-se vanguarda (palav
ra do século passado) decidiu ir a um evento de arte contemporânea onde estava se apresentando um dj set da banda de música eletrônica The Rapture seguida de uma performance de alguns artistas plásticos contemporâneos.
Fiquei feliz por ver a tal contemporaneidade em ação.
No dia seguinte lá estava eu em direção a Vila Olympia para o vernissage de uma exposição coletiva de três jovens pintores. Atentem para o vernissage e não A VERNISSAGE como dizem em Bauru. Acho que no interior eles traduzem como abertura, quando na verdade trata-se do envernizar as obras antes da entrega. Era o momento em que os compradores viam os trabalhos dos artistas, daí o vamos ao vernissage!!!!!!!
Vou começar do começo... Imaginava encontrar uma “festa estranha com gente esquisita” como disse o cantor Renato Russo.
Vou começar do começo... Imaginava encontrar uma “festa estranha com gente esquisita” como disse o cantor Renato Russo.
Porém, para minha surpresa a primeira pessoa que vejo é nada mais nada menos que Alexandre Borges, lindo e discreto, com seu cabelo prateado. A segunda foi uma moça que trabalha numa das mais badaladas galerias de arte de São Paulo. Tá certo, o vestido dela era esquisito, mas não vi nenhuma tatuagem ou pierce na sua pele. Dondocas, possivelmente ligadas aos museus e jovens curtindo o som e tomando cerveja Stella Artois.
Em seguida deparei-me com alguns jovens, que se diziam artistas, andando em minha direção. Estavam revestidos de um retângulo branco de plástico colado com fita crepe.
Em seguida deparei-me com alguns jovens, que se diziam artistas, andando em minha direção. Estavam revestidos de um retângulo branco de plástico colado com fita crepe.
Riam e brincavam dentro da cabana de plástico, ora cheia, ora vazia, do ar que respiravam. Alguém do meu lado disse tratar-se de um protesto. Pensei que poderia ser um protesto contra Romero Brito.
Para quem não conhece, é um dos pintores mais premiados da atualidade e vive muito bem em Miami. O pernambucano classifica sua obra como “arte da cura”. Do meu humilde ponto de vista o resultado é duvidoso, mas quem sou eu para julgar. Alô, alô Dra. Janira, qual é sua opinião?
Lá eu conheci um artista cujo nome não me lembro que perguntou com os olhos quase saltando das orbitas: a senhora gosta de música eletrônica? Ah, jovens... como se com todo aquele barulho da banda eu pudesse me fazer de surda.
Lá eu conheci um artista cujo nome não me lembro que perguntou com os olhos quase saltando das orbitas: a senhora gosta de música eletrônica? Ah, jovens... como se com todo aquele barulho da banda eu pudesse me fazer de surda.
Pensando bem até que a banda não era das piores...
Ele também fez o favor de mostrar um banco em frente ao Centro Cultural Banco do Brasil, uma obra da Sandra Cinto, onde conversamos sobre arte. Ele contou-me passagens hilárias desse mundo tão pequeno que é o das artes.
Confortável, o banquinho da moça, embora eu tenha saído de lá com o traseiro gelado devido aquela obra ser de metal e estar frio e garoando. Acho que a garoa foi o presente de São Paulo, o santo mesmo, não a cidade, para os paulistanos saudosistas daquela São Paulo dos tempos modernos, quero dizer da época das brigas entre Mário e Oswald, da Anita e Tarsila, enfim dos modernistas que nunca se entenderam direito, da São Paulo da garoa eterna.
Mas, afinal qual a relação entre os meninos artistas e sua tenda de plástico e as obras cafonas de Romero Brito? Uma brincadeira é a resposta mais provável. Enfim lá estava eu no centro da cidade mais perigosa da América Latina com gente de todos os níveis e classes sociais comemorando o aniversário da cidade em clima de euforia e brincadeiras com músicas e projeções de luz pelas estreitas ruas limpas (pasmem!!!!) como se fosse uma nativa.
Marcadores:
Arte contemporânea,
Renato Russo,
São Paulo
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