Vocês já perceberam que estou com raiva. Raiva do metalúrgico. Se vivesse no Irã, aliás, um ótimo lugar para ele ir viver depois dessa maravilhosa temporada brasileira, ele ia descobrir o que é bom para a tosse. Raiva de gente metida a besta, como ele (nasceu de mãe analfabeta) que veio ao mundo de mãe ou avó lavadeira e chegou à professora universitária e depois fica descontando nas pessoas sua insatisfação com aszelites. Aquelas democráticas que deram oportunidade para que torneiros fossem presidentes e pobres de espírito chegassem a bons cargos nas universidades destilando ódio para todo lado. Não está gostando, cai fora que tem gente melhor em todos os sentidos para ocupar o lugar.
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Mas, vamos ao saber: conhecer, ser informado, ter conhecimento, ter certeza... viu só? Saber é isso é ter certeza do que está fazendo, do que está corrigindo, do que está falando. É sabendo que o ser humano consegue ser verdadeiramente consciente daquilo que pensa e faz. Esse não foi o caso, mas enfim parece que chegou ao fim. Como uma boa judia acreditei até em reencarnação. A Maria seria a Madalena aos pés da santa cruz e eu, bem que poderia ter sido o romano que furou o homem pregado na cruz.
E por falar nisso tem um piadinha que fala de um garoto que ia muito mal da matemática à educação física em uma escola judaica. Os pais em desespero mudaram o pequeno para uma escola católica e a mudança foi radical. Curiosos, perguntaram ao garoto o que ele achava do novo colégio, e como os professores eram de uma didática impressionante, pois ele estava com notas altíssimas. O menino respondeu: bom, eu estudo muito porque no primeiro dia a freira me mostrou um homem pregado na cruz. Considerei como um aviso: “se você não estudar, farei com você a mesma coisa, entendeu?”
É isso, ela queria pregar minha filha na cruz!!!!!!
3 comentários:
Adoro aquela história sobre "saberes" que já vi atribuída a uma penca de gente, então, não atribuo a ninguém, mas a história é a seguinte:
Um advogado e uma professora estavam num barco cujo remador, habitante da região, parecia bem humilde. A professora perguntou se ele sabia ler e escrever. Ele disse não. Ela retorquiu: então você já perdeu metade da sua vida, blá,blá,blá,...blá, blá, blá...
O advogado aproveitou a deixa e disse: lendo você saberia seus direitos, conheceria a constituição,etc, etc... Você realmente já perdeu metade de sua vida. O tempo mudou, uma lufada jogou o barco, surgiram ondas no rio e o barqueiro disse: Vocês sabem nadar? Os dois responderam não e ele sorrindo avisou: então ceis vão perdê a vida intera...
Saberes!
Rosa Leda:
Eu morreria afogada, pois por incrível que possa parecer não sei nadar, embora consiga boiar no mar Morto!!!!!!!!!!!!! É o sal me não me deixa afundar.
Mas, a mulher a que me refiro é uma cobra, pode crer.
Obrigada pela lição de humildade!!!!!!! Eu merecia isso.
Bjs
Rosa,
adorei o sapo verde!!!
e o texto, obviamente
bjs
janaina
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