segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Aproveitando o fim de semana de molho assisti dois filmes numa tacada. "Album de família" e "Diana". Exatos opostos. O primeiro, com direção de John Wells, é visceral e aposta em dramas familiares, com Meryl Streep como a mãe embrutecida de Julia Roberts, Julianne Nicholson e Juliette Lewis. Sofrendo de câncer na boca e dependente química, Streep dá um show de interpretação ao receber em casa às filhas com o desaparecimento, e posterior suicídio, do pai. Amargor, dureza e desamor sendo marcas dessa família. É um desses filmes que desce quadrado.
Já "Diana" de Oliver Hirschbiegel com Naomi Watts e Naveen Andrews é prova de que Hollywood ainda acredita em contos de fada ao retratar Lady Di como um anjo sofredor e amoroso, sofrendo por preconceito e incompreensão e apaixonada por um médio heróico, lindo e muçulmano. Fácil de ver, o filme é tudo menos condizente com a realidade. Me deu vontade de ler algo sofre Diana, uma dessas biografias não autorizadas que contam tudoooooooooo... mas descbri que isso não existe ainda.


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