quarta-feira, 9 de julho de 2008


Desculpem, na ausência de algo a dizer, deixo a imagem!

terça-feira, 8 de julho de 2008

A pinga do príncipe Joãozinho...



As democracias européias têm seus nobres. Alguns sonham com a volta ao trono. No Brasil existe um grupo de monarquistas ainda hoje, onde se destacam os Cunha Bueno, pois nós também possuímos uma família real. Duas alas discutem quem é o herdeiro do trono. Meu candidato é João de Orleans e Bragança. Ele é a pessoa adequada para governar o Brasil, caso volte o parlamentarismo. Pelo menos João, um fotógrafo de talento, administra com sucesso uma pousada e um alambique em Paraty. O príncipe trabalha. Isso revela o caráter do homem para quem a nobreza não está nem no sangue nem no nome. Mas, vamos ao assunto. A cachaça esteve presente nas mesas da aristocracia portuguesa desde os tempos de D.Pedro II. Dentro dessa tradição, João de Orleans e Bragança, dono de muitos metros quadrados de cana, resolveu produzir a Maré Alta, bebida artesanal com a chancela da família real. Existe uma diferença entre cachaça e pinga. A primeira é feita a partir do melaço da cana, enquanto a segunda é fabricada com a garapa destilada que depois da fervura “pinga” na bica do alambique.
Essa introdução serve para colocar o leitor no contexto da seguinte história. Uma amiga bauruense foi participar da sexta FLIP- Festa Literária Internacional de Paraty na semana passada. Ouviu a cineasta argentina Lucrecia Martel e Richard Price falarem das relações entre cinema e literatura. Prestou muita atenção na psicanalista francesa Elisabeth Roudinesco narrando à trajetória da perversão, da Idade Média aos dias atuais, enquanto aproveitou para passear na bela Paraty.
De volta a Bauru, ela saiu para tomar café com alguns conhecidos e de repente começou a contar a seguinte história: quando Deus estava distribuindo terras pelo mundo, o diabo reclamou sua parte. O Senhor apontou para um pedacinho de terra entre o céu e o mar e disse: é para ti. O clima estava exaltado no céu e na confusão e expulsão dos anjos ruins, satanás acabou não aceitando o presente e foi para os quintos dos infernos. Deus então transformou aquele ponto em um pedaço do paraíso.
Perguntei-lhe quem inventou isso e Ju Machado respondeu: o Joãozinho.
Ela conhecia o Joãozinho 30, pensei.
Aproveitando a pausa foi logo despejando: fui num sarau na casa do príncipe.
Meus olhos quase saltaram das órbitas. Liguei então o Joãozinho dela ao meu candidato a rei do Brasil, João de Orleans e Bragança. Descrevendo o cenário falou nos jardins iluminados com velas e na bebida servida: a Maré Alta. Repetiu o relato sobre o fungo “sacoharomyces cerevisiae” principal agente da fermentação de bebidas. Na opinião dos especialistas o humilde fungo unicelular pertence ao reino biológico dos encariotos, um grupo onde estão os seres humanos. No começo até duvidei, mas depois cheguei à conclusão que só podia ser verdade, afinal aquilo é o paraíso e lá vive e trabalha – atente para o detalhe – o herdeiro do trono brasileiro.
Minha refinada amiga está mais para o champagne do que para a cachaça, por isso o Jair meio em dúvida questionou: você bebeu? Sim, a noite toda. Deu nota 8.0 para a iguaria, pois não simpatizou muito com o Sr. Judas Escariotes, o gerente do alambique. E foi logo explicando que um dos palestrantes entrou dando cambalhotas. Falou também de um “gato rosa Xuxa” parado feito uma estátua perto de uma árvore. Vocês acreditam? Palestrante que em vez dos pés põem as mãos no chão e gato cor de rosa? Só podia ser a pinga do Joãozinho fazendo efeito. Nota oito para uma bebida com selo real. Sei não...

domingo, 6 de julho de 2008

Sem memória



"I'm just a fucked-up girl who is looking for my own peace of mind. Don't assign me yours."

Enlouqueceu na primeira vez que o viu passar. Nunca mais foi a mesma. Lembra até hoje com clareza. Ou talvez tenha imaginado, criado, moldado, distorcido a lembrança como argila. Memórias são tão mutáveis, deslizam pelo dedo com tanta desenvoltura. Não tem mais tanta certeza assim. No corredor. De jaqueta amarela, mão fina e relógio grande. Não desistiu até o ter. E não demorou nada, gabou-se. E tudo deu errado. E tudo deu certo. E errado novamente. E o tempo foi passando. Ele entrou e saiu da sua vida tantas vezes que já perdeu a conta. E todas elas foram definitivas. Houveram sim outras paixões. De ambas as partes. Mas sempre, em algum lugar, o reencontro. Hora em uma festa ao acaso nessa cidade tão grande. Outra no cinema. O acaso sempre lá. Real ou imaginado. Nunca houve consenso, essa é uma das poucas certezas que carrega. Nunca houve amor. Somente madrugadas insanas e muitas palavras. Tantas palavras. Palavras, palavras, palavras. Realidade, ficção, palavras... Afeto, ele diz ao telefone mais uma vez. Vício, ela admite mais uma vez na noite. Febre. Chora, dorme e almaldiçoa o dia em que o viu passar e desejou aquela mão fina pela primeira vez. Por que não existe clínica de desentoxicação de pessoa? AA, igreja ou grupo de ajuda para exorcizar o corpo do outro? Remover a presença, matar o desejo, trucidar qualquer sentimento que não seja indiferença. Sim, já desejei poder dormir e acordar sem memórias como em O brilho eterno de uma mente sem lembranças. Já desejei não o ter conhecido, já desejei... tudo para não sentir essa amargura no peito mais uma vez.



Minha postagem de hoje era orginalmente sobre arte contemporânea e a exposição Transitory Object for Human que traz 12 obras interativas da artista sérvia Marina Abramovic, feitos para ser interativos, os trabalhos são compostos de cristais, cobre, ferro, alumínio, ametista, quartzo rosa, lápis-lazúli, flores desidratadas e cabelo humano...



Transitory Object for Human
de terça a sexta, das 10h às 19h e sábado, das 11h às 17h
Galeria Brito Cimino - Rua Gomes de Carvalho, 842, Vila Olímpia
até 2 de agosto - entrada franca

sábado, 5 de julho de 2008

Sem título

Tem umas semanas, dias, meses na vida que são estranhos... Acho que estou num desses períodos. Olho prás trás, procurando o que eu fiz de interessante nas últimas duas semanas e levo uns 2 segundos prá saber que a única coisa foi um concerto no domingo passado que na verdade também serviu prá deprimir-me um pouco. Não é legal você ver CRIANÇAS de uns 12-14 anos apresentando-se na Sala São Paulo na formatura da Academia da Osesp, enquanto o máximo que você toca é La Bamba no violão.

Meus dias têm sido de tanta inutilidade que nem escrevi no blog na semana passada... Aliás, tinha escrito mas esqueci de publicar. Fui ler novamente quando ia publicar no domingo e achei tão imbecil o que estava escrito que decidi dar um skip no meu dia. Peço desculpas aos colegas escritores e aos leitores.

Estou numa vida de acordar as 5:30 por opção prá ir pro trabalho sem trânsito, voltar prá casa somente às 19:00 prá não pegar trânsito, comer, ver novela, jogar videogame e ir dormir... Repita essa rotina prá sexta e sábado, com uma agradável tarde de domingo na sala São Paulo, mas sem poder beber depois por causa da Lei Seca...lembrem-se disso.

Repitam a rotina prá essa última semana e terão uma idéia dos meus últimos 13 dias.

Durante a semana, a empolgação era tanta que me peguei lendo um texto com título "Psicologia do Elevador" (Revista Mente e Cérebro, edição 185 - Junho 2008) e descobri que alguns ESTUDIOSOS observaram o comportamento das pessoas em elevadores e chegaram a algumas conclusões fundamentais prá que a humanidade siga seu caminho. Esse foi o ápice (existe essa palavra? Se sim, é assim que escreve?) da informação da semana.

Segundo as pesquisas, a posição preferida por 47% das pessoas, quase dois terços das quais do sexo masculino, é aquela próxima à parede oposta à porta, ou no máximo ao centro. a prática, uma posição de poder. Isso é confirmado pelo fato de que oito em cada dez pessoas das que ficam diante da parede posterior assumem duas posturas típicas de comando: braços cruzados, sinalizando a interdição à aproximação alheia, ou com as mãos apoiadas na cintura.

Cerca de 30% dos passageiros solitários, com predomínio do sexo masculino, se colocam diante da porta - os front runners, porque sim...há uma classificação para as pessoas dentro do elevador - e a maioria com o nariz a apenas 20cm da porta, demonstrando certa ansiedade e impaciência.

Os 24% restantes se posicionam mais ou menos igualmente à esquerda ou à direita da porta, com ligeira preferência pelo lado em que se encontra o painel.

As coisas mudam quando se trata de elevador já ocupado por um ou mais passageiros. Se a pessoa que já está dentro se posicionou no fundo, os recém-chegados se colocam no lado da porta, à direita ou à esquerda. Também se comportam dessa forma aqueles predispostos a ocupar a posição do fundo quando estão sozinhos. Apenas 2% forçam a situação, ocupando a parede do fundo e obrigando o outro a se espremer em um dos dois ângulos, simulando uma espécie de guerra territorial.

Os front runners, que estão com o nariz perto da porta, não mudam muito seu comportamento quando encontram alguém no fundo: colocam-se sempre na proximidade da saída, mas ligeiramente de lado, de modo a deixar espaço para quem está atrás sair rapidamente, possivelmente como eles mesmos fariam. Se, no entanto, a pessoa que já está dentro escolheu um dos ângulos, a que entra tende a manter a mesma atitude, ocupando o espaço que lhe é mais adequado.

A coisa se complica um pouco se o elevador está cheio. Em geral, pode-se afirmar que o indivíduo que entra ocupará o espaço livre disponível, dando preferência à sua própria inclinação quando está “solitário”. Se no elevador estiverem quatro pessoas, nenhuma delas diante da porta, em 90% dos casos o quinto será o front runner, abrindo mão do que teria feito se estivesse sozinho. Apenas uma minoria dos que entram em um elevador lotado tentará se posicionar em um espaço estreito, constrangendo os outros a se deslocar e causando certo aborrecimento aos demais


A revista ia além, reforçando a idéia de que tudo isso tem a ver com o Homo sapiens e o Homo erectus e os animais que têm de demarcar território.. Enfim... Li até o final mas não acreditava que tinha lido 9 páginas sobre o assunto.

No entanto, ao menos achei alguém cuja semana também não tinha sido cheia de idéias, mas conseguiu encher algumas páginas com alguma coisa...

quinta-feira, 3 de julho de 2008

queda

a roupa fedia.
tinha aquele cheiro forte de solidão.
quando mistura com aquela sensação de alma despedaçada, fica insuportável estar perto.
a vontade dela era sair do próprio corpo. rasgar a pele violentamente. tchau, até o carnaval.
tempo implacável, caleja qualquer músculo. não havia mais dor, nem lágrima salgada.
só a sensação de desejo escorrendo pelas mãos.
o vento gelado cortava o rosto. antes fosse o coração. em zilhões de pedaços.
pequenos. vermelhos. em putrefação.
mas não. ela se protegia. tinha esperança.
vá-vá-vá.
nem sabia o que era esperança. quanto mais saber que tinha uma porra dessas no bolso esquerdo do jeans.
alimentava aquele sonho juvenil, quase ingênuo, puro feito opinião de criança.
aquela coisa de querer ser feliz, saca?
besteira de revistinha de horóscopo.
com a lua brilhando no céu, viu seu eu em outro.
mas fez questão de ficar do outro lado da calçada.
assistiu, de camarote, o amor ser estuprado por dois mendigos - bandidagem nova na cidade.
clamava àquele deus caricato, cheio de barba na cara e onipotência no agir, por algo.
qualquer coisa.
qualquer.
sem resposta. deixa recado na caixa postal, por favor.
não tinha pra onde correr.
pra quem correr.
pra quê correr?
sabia o destino.
próxima estação: apaixonar-se de novo.
o trem vinha sempre lotado.
e voltava cheio de vazio.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Vende mais por que é mais fresquinho ou é mais fresquinho por que vende mais

Ribeirão Preto sediou no final de junho a Oitava Feira do Livro. É uma feira grande, organizada e que traz grandes nomes da literatura para a cidade. Além do privilégio de mediar a palestra do Zuenir Ventura (que lança 1968 - o que fizemos de nós? ), e do Marçal Aquino, pude também assistir a vários autores interessantes. Antonio Prata, escritor jovem, seis livros já publicados, surpreendeu pelo carisma, simpatia e bom humor. Falou sobre o mercado editorial no Brasil. Disse que publicar livros é muito fácil, o difícil é vendê-los.


Marçal Aquino, outro escritor e roteirista de cinema consagrado (Cheiro de Ralo, Invasor) disse a mesma coisa. Marcia Tiburi, filósofa que mostrou uma inteligência ácida, porém admirável, em sua palestra, disse a mesma coisa. Acaba de lançar mais um livro. "Publicar é fácil, difícil é vender". Esses três e mais alguns dizem, afirmam e reafirmam que não vivem de literatura. Não! Não ganham dinheiro com seus livros. Pudera. Preste atenção na tiragem dos livros nacionais que você lê. Tirando grandes "monstros" como Paulo Coelho, poucos deles têm tiragem maior do que 5 mil exemplares. Se contar que o escritor fica com 10% do valor de capa, uma média de R$ 45,00 cada livro, fica difícil mesmo viver de literatura.


Perguntei a Antonio Prata porque ele acha que o brasileiro compra tão poucos livros. Ele disse que não sabia. Perguntei então se o baixo poder aquisitivo do brasileiro não ajuda as vendas serem tão baixas e ele respondeu algo que me pegou de surpresa:


_ Sim, o brasileiro é pobre. Mas compra tevê de plasma em 22 vezes! Nunca se vendeu tanto carro no Brasil como se vende hoje. Nunca se vendeu tanto tênis Nike no Brasil como se vende hoje. Então onde o pouco dinheiro é gasto é uma questão de prioridade. E ler não é prioridade para o brasileiro.


É verdade. Um triste verdade. Eu, por exemplo, estou sem carro no momento, mas minha prateleira de livros continua cheia.


Realmente o brasileiro tem que escolher o que comprar. Mas aí eu fico pensando sobre uma teoria séria, a Teoria Tostines. É fresquinho por que vende mais ou vende mais por que é mais fresquinho? Sim, cadê as propagandas de livros? Cadê out doors de grandes editoras, de grandes lançamentos? Por que no intervalo do Jornal Nacional não se veicula propaganda de livros como se veicula dessas infernais companhias de celular? Por que não gastar 3 minutos em horário nobre para falar dos últimos lançamentos de uma editora, como se faz com pastas dentais que evitam 12 problemas bucais.


Não sei! Há alguma lei que proíba propaganda de livros, livrarias, editoras? Se alguém souber, por favor me informe. Considero a possibilidade de ignorar a informação, sinceramente.


Mas que é espantoso é! Imagine só, página dupla na CARAS para o lançamento do último livro do Marçal Aquino. Duas páginas da Veja São Paulo falando dos últimos lançamentos que estão na Saraiva? Por que não? Então o brasileiro não lê por que não pode comprar livro e por que não é incentivado para tal, ou não pode comprar livro justamente por que nunca leu?


Mas que tolice a minha... Num país em que o presidente Lula se orgulha de nunca ter aberto um livro na vida e mesmo assim ter chegado onde chegou e eu querendo propaganda de livros na tv, revistas, jornais, rádios e out doors.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Indiana Jones e a Caveira de Cristal


Vontade de falar de Indiana Jones. Vi o filme e adorei! O roteiro parece meio bobo não é? Porém, o fato desencadeador da história é verdadeiro. Em 1947 houve um grande alarde nos Estados Unidos em relação a um objeto não identificado caído na região conhecida atualmente, como Área 51. Ela abriga instalações militares onde supostamente estão os destroços dessa nave espacial, além de sediar estudos sobre o mundo extraterreno.
No filme, a trama acontece em 1957, auge da guerra fria e da perseguição aos comunistas pelo Comitê Parlamentar das Atividades Antiamericanas. Nessa época, Arthur Miller denunciado por Elia Kazan foi condenado por desobediência ao congresso, ao não revelar nomes de supostos membros do Partido Comunista no meio artístico. Portanto, Lucas e Spielberg tocaram de leve em duas questões distintas: as atividades do Comitê e do complexo Dreamland. Mas, vamos divagar um pouco sobre o filme que começa onde terminou o primeiro Indiana. Um observador atento vai poder ver a arca contendo as tábuas com os dez mandamentos de Moisés. Nesse armazém são guardadas caixas com conteúdo ultra-secreto. A partir do mote envolvendo extraterrestres, deuses e russos, o arqueólogo acaba nas pirâmides maias e astecas, onde estão escondidas as tais caveiras de cristal. A cena da nave indo para o espaço fecha o círculo iniciado no armazém. Ficam as perguntas: sobre o ocorrido em 1947, na Área 51 e qual a causa de tanto segredo por parte do governo americano sobre fatos ditos corriqueiros. O cineasta estaria insinuando que eram os deuses astronautas?
E por último, afinal, qual a função da Área 51?
Nome dado a uma instalação militar conhecida como Dreamland, ela comporta experiências secretas com energia nuclear. Foi criada em 1947, ocupando uma área de 155 km quadrados, no Condado de Lincoln. O local abriga UFOS acidentados e resgatados em todo o planeta, dizem os ufólogos. O complexo principal tem uma estrutura básica quase toda alojada abaixo da terra, em prédios subterrâneos de mais de vinte andares. A unidade gigantesca é tão secreta não constando em qualquer mapa, seja civil ou militar. O governo reconheceu sua existência na década de 1970 devido a fatos não comprovados. Circulou na imprensa que extraterrestres mantidos prisioneiros se rebelaram e mataram alguns cientistas da base aérea.
Verdade? Ninguém sabe. De concreto só as imagens do Google Earth e da empresa soviética Agência de Aviação e Espaço Sovinformsputnik feitas na década de 90. Elas revelam um campo de pouso e decolagem de 9 km de extensão, um dos maiores aeroportos do mundo, a menos de duas horas de Las Vegas, pela rodovia NV-93. Inacreditável não é? Por que se necessita de uma pista com esse tamanho em pleno deserto de Nevada?
A Área 51 é assunto de constantes programas na mídia americana. Hollywood costuma satirizar a questão através de filmes. A maioria, dos cientistas americanos acredita que a Força Aérea esteja fazendo testes com aviões secretos, mas eles afirmam não existir nada de extraterrestre nisso. Faz sentido, mas onde há fumaça...