
Eles, como eu, encarregaram-se da supervisão da obra, um feito propiciado por nossa total ignorância em relação ao assunto. As experiências e os relatos de ambos me fazem rir. Às vezes, é claro, estou rindo dos meus próprios problemas. Mas, não é um privilégio que a gente possa libertar-se com um riso sardônico dos entraves e constrangimentos do nosso dia a dia?
Toda essa divagação gira em torno de algumas questões ocorridas durante a construção de minha casa. Uma viga foi colocada fora do lugar e o teto da garagem rebaixado. Parei a obra. Como rebaixaram o teto? Mudaram uma viga de lugar? Qual era o problema? Não dá para negociar com o arquiteto e o mestre de obras? É uma questão estética ou capricho? Iluminação ou proporcionalidade? São perguntas feitas por ambos e ao mesmo tempo.

Sua explicação continua: na minha casa após um formidável volume de trabalho realizado, uma viga foi retirada do lugar com a mesma facilidade com que se arranca um dente mole. Como ela sabe, se não é dentista nem mestre de obras, só Freud explica.
Por isso, resolvi escrever, para viver o fato duas vezes e encontrar a solução mais equilibrada. A viga ficou onde estava e o teto foi rebaixado, para depois subir uns trinta centímetros. Na ocasião, eu fiquei com a impressão que ia haver pedido de demissão em massa, sem trocadilho... .
3 comentários:
Que tal reescrever o fato para vivê-lo três vezes? Acredite: às vezes a gente entende menos quando tem a possibilidade de reviver algo. rs
Abraços
Bem interessante!
Rosa, que divertido.
Bom ver vc sempe por aqui
bjs
Paulo:
Vc não deixa de ter razão, pois eu não entendi o porque da atitude do mestre obras até hoje, beijão
Rosa
Postar um comentário