Chove tanto lá fora... estou com medo de acabar a luz, mas vamos lá...
Lá fora
Recentemente, uma amiga promoveu uma festa de despedida, pois está indo para a Austrália. Confessou estar com medo do novo, do que pode acontecer. Mas quem não tem medo do novo, não é mesmo? Fui, a abracei e disse que espero que ela aproveite loucamente cada momento dessa nova experiência. Acho que não deveria desejar mais nenhuma outra coisa. A verdade é que eu também penso em, algum momento de minha vida, também morar fora do país, como um casal de amigos que largou tudo e foi para Berlim (sempre incrível!). Como diz minha mãe, eu tenho rodinhas no pé (ela também tem!). E, desde a minha primeira viagem internacional, para Buenos Aires, onde morei um mês, eu tive a certeza de que o mundo é grande demais para ficarmos restritos a caminhos tão estreitos, que nos levam para casa, para o trabalho, para o boteco preferido, ao cinema que passa o filme blaster alternativo, para a balada na qual você sabe quem estará em cada um dos cantos do salão. É necessário um cheiro diferente, um olhar distraído, uma língua colorida, um novo sexo... Novo... ou quase tudo novo de novo. Uruguai?
Pernambuco
Nunca passei o Carnaval em Recife/Olinda. Você já? Já realizei o sonho de passar o Carnaval em Salvador (uma experiência que pretendo repetir outras vezes). Já passei no Rio. Já passei em São Paulo. E já passei em Floripa, para onde irei no próximo Carnaval. Mas, a Recife e a Olinda, nunca fui, nunca tive uma vontade insana de ir. Mentira! Tive, sim. Depois de assistir a um show da Orquestra Contemporânea de Olinda, no Sesc Pompeia, há dois ou três anos, bateu o desejo de ir para Recife/Olinda. Mas, não sei o motivo, eu acabei desistindo da ideia e rumei para a ilha da magia, Floripa. Uma outra vez que tive vontade de passar o Carnaval em Pernambuco foi depois de assistir "Era uma Vez Eu, Verônica", lindo filme de Marcelo Gomes, protagonizado pela grande Hermila Guedes. O motivo? Há cenas lindas filmadas no meio do Carnaval pernambucano. Pois bem, escrevi tudo isso, pois, de alguma maneira, estive mais perto de Pernambuco no último fim de semana. Fui ao show da banda Eddie, no qual, na quente (muito quente mesmo!) choperia do Sesc Pompeia, eu dancei e revi muita gente querida. Fui também ao show do Naná Vasconcelos... um sonho que se realizou. E, lá, vendo aquele homem, com tamanho talento, eu me emocionei e agradeci a Deus por, finalmente, ter visto seu Naná ao vivo e a cores. E ainda fui ao show do Lenine, meu deus pernambucano. O meu maior sonho? Encostar no cabelo do Lenine, pois eu acredito realmente que a força musical de Lenine, a exemplo do que acontece com Maria Bethânia, vem do cabelo. Algo como Sansão, sabe!? E, no show dele, no Sesc Pinheiros, eu não me contive: no início da música "Jack Soul Brasileiro", eu me levantei, fui para o canto da plateia e dancei de olhos bem abertos. Para finalizar, "Hoje Eu Quero Sair Só"...
Fontes...
E, no fim de semana também, também bateu saudade de Roma, de suas fontes, de seu calor no verão, de sua arquitetura antiga, de suas belas lojas de marca, de seu macarrão, do Coliseu... do que eu ainda tenho de descobrir na capital romana. Por lá, conto uma história, eu tentei encontrar o Woody Allen e o policial que "narra" a história de "Para Roma com Amor". Não os encontrei... mas eu os procurei pelas ruas estreitas, pelas belas praças, pelas grandes avenidas, no rosto dos milhares de turistas...
Tchau
Eu estou me despedindo de "Do Amor"... a série continua me encantando... Ah, a Lulu, ah, o Brás... Porém, encontrei uma outra série que tem me deixado de cabelo em pé. Trata-se de "Breaking Bad", que ganhou uma porrada de prêmios nos últimos anos. Eu, sei lá por quê, ignorei o sucesso da série até finalmente assistir ao primeiro episódio por conta de compromissos profissionais. Walter White, sei lá o que vai acontecer contigo (e, por favor, se você já sabe, não me conte!!!), mas estou contigo e não abro mão disso. Bryan Cranston, você poderia me conceder uma entrevista?
Ah, o teatro...
O teatro tem o poder de unir as pessoas? Aguardemos as cenas dos próximos capítulos...
É isso!
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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Pílulas 6
Vamos que vamos lá...
Às escuras
No primeiro dia do ano de 2014, tentei ir ao cinema. A ideia, a princípio, era assistir ao filme "Álbum de Família" - o que acabei fazendo no dia 3 de janeiro. Mas, ao chegar ao cinema, fui informado de que não haveria a sessão do longa protagonizado por Julia Roberts e Meryl Streep. Resultado: comprei o ingresso para assistir ao filme "Eu Não Faço a Menor Ideia do que Tô Fazendo com a Minha Vida", dirigido por Matheus Souza, que fez uma bela estreia com "Apenas o Fim", o último filme "ohhhhhhhhhh que fofo" do cinema nacional... Bom, comprei um copo de refrigerante e um chocolate (não gosto de comer pipoca no cinema... o motivo? Bom, quem compra pipoca, geralmente, a come toda antes de o filme começar... e, depois, passa o restante do filme tentando tirar a pipoca que grudou nos dentes do fundo...), as propagandas e os trailers começaram e... fim, a luz acabou. Definitivamente, não era para eu ter saído de casa aquele dia. Era a última sessão... e encarei o cinema como uma maneira de fazer algo útil no primeiro dia de 2014, quando fui dormir às 8h e acordei às 20h...
Cadê o amor?
Gostei tanto da série "Do Amor", que comentei na semana passada, que assisti a todos os episódios que estavam disponíveis no mundo maravilhoso da internet. Resultado: agora eu tenho de esperar uma semana para assistir ao episódio inédito, uma vez que "alcancei" a temporada que está sendo exibida por uma emissora da TV a cabo. Isso, confesso, é tão ruim quanto ficar órfão de um programa, especialmente série, quando ele acaba...
Fila
Uma das coisas mais curiosas de São Paulo, uma cidade fissurada por fila, são as histórias que surgem justamente nas filas. Estava eu, no Sesc Belenzinho, na fila de um show do Zeca Baleiro, para tentar conseguir um ingresso (dica: se um show no Sesc teve os ingressos esgotados, vá à unidade do dia do show e entre na fila de espera... sempre rolam convites!!!)... Eis que, de repente, um amigo começa a conversar com uma mulher que estava vendendo um ingresso. Começamos a conversar com ela, que comentou que era deficiente (havia feito transplante de medula ou algo do gênero) e que a filha havia preferido ir à praia a ir ao show do Zeca Baleiro com ela. Eu comprei o convite e me sentei ao lado dela, na primeira fila do teatro. Uma mulher com uma história de vida incrível. Tem quase 40 anos, quatro filhos (sendo uma adotada que é homossexual), faz pós em história da arte, deu aula de filosofia em uma escola evangélica particular - foi demitida do local, em novembro, ao, sem querer, mostrar a tatuagem de cinta-linga na coxa direita ao vestir um vestido em uma festa da escola. No meio do show, ela travou um estranho diálogo com Zeca Baleiro sobre educação, arte, dinheiro e felicidade...
Tudo azul
Assisti ao fantástico "Azul É a Cor Mais Quente" no domingo. Cinema lotado. Consegui ingressos - eu e mais uma amiga e um amigo -, porque cheguei cedo ao cinema. Com três horas de duração, o filme mostra o descobrir da sexualidade de uma adolescente de 15 anos. A garota, que já havia transado com homens, se apaixona por uma artista plástica, novinha também, de cabelos azuis e uma personalidade bem peculiar... Sim, sim, o filme tem cenas tórridas de sexo entre as duas. Sim, sim, o filme, talvez, não seja "para toda a família". Sim, sim, o filme provavelmente sofrerá cortes ao ser exibido na TV aberta. E, apesar de tudo isso, precisa ser visto, (re)discutido, apreciado... Em resumo: assista!!!
Quatro horas
Matei a saudade que estava da ciclofaixa. Havia cerca de 20 dias que não pedalava. A ideia, a princípio, era pedalar somente duas horas, do início da avenida Paulista até a avenida Brigadeiro Luís Antônio. De lá, desceria até o parque Ibirapuera e depois iria para casa. Mas essa decisão caiu por terra a partir do momento em que troquei o eletrônico, que tocava no meu celular, para o axé (ah, o Carnaval!!!). Resultado: pedalei por quase quatro horas, ao som de Ivete Sangalo, Claudia Leitte, Banda Eva, Gilberto Gil e Caetano Veloso... Volto a dizer: o Carnaval está chegando!!!
É isso!
Às escuras
No primeiro dia do ano de 2014, tentei ir ao cinema. A ideia, a princípio, era assistir ao filme "Álbum de Família" - o que acabei fazendo no dia 3 de janeiro. Mas, ao chegar ao cinema, fui informado de que não haveria a sessão do longa protagonizado por Julia Roberts e Meryl Streep. Resultado: comprei o ingresso para assistir ao filme "Eu Não Faço a Menor Ideia do que Tô Fazendo com a Minha Vida", dirigido por Matheus Souza, que fez uma bela estreia com "Apenas o Fim", o último filme "ohhhhhhhhhh que fofo" do cinema nacional... Bom, comprei um copo de refrigerante e um chocolate (não gosto de comer pipoca no cinema... o motivo? Bom, quem compra pipoca, geralmente, a come toda antes de o filme começar... e, depois, passa o restante do filme tentando tirar a pipoca que grudou nos dentes do fundo...), as propagandas e os trailers começaram e... fim, a luz acabou. Definitivamente, não era para eu ter saído de casa aquele dia. Era a última sessão... e encarei o cinema como uma maneira de fazer algo útil no primeiro dia de 2014, quando fui dormir às 8h e acordei às 20h...
Cadê o amor?
Gostei tanto da série "Do Amor", que comentei na semana passada, que assisti a todos os episódios que estavam disponíveis no mundo maravilhoso da internet. Resultado: agora eu tenho de esperar uma semana para assistir ao episódio inédito, uma vez que "alcancei" a temporada que está sendo exibida por uma emissora da TV a cabo. Isso, confesso, é tão ruim quanto ficar órfão de um programa, especialmente série, quando ele acaba...
Fila
Uma das coisas mais curiosas de São Paulo, uma cidade fissurada por fila, são as histórias que surgem justamente nas filas. Estava eu, no Sesc Belenzinho, na fila de um show do Zeca Baleiro, para tentar conseguir um ingresso (dica: se um show no Sesc teve os ingressos esgotados, vá à unidade do dia do show e entre na fila de espera... sempre rolam convites!!!)... Eis que, de repente, um amigo começa a conversar com uma mulher que estava vendendo um ingresso. Começamos a conversar com ela, que comentou que era deficiente (havia feito transplante de medula ou algo do gênero) e que a filha havia preferido ir à praia a ir ao show do Zeca Baleiro com ela. Eu comprei o convite e me sentei ao lado dela, na primeira fila do teatro. Uma mulher com uma história de vida incrível. Tem quase 40 anos, quatro filhos (sendo uma adotada que é homossexual), faz pós em história da arte, deu aula de filosofia em uma escola evangélica particular - foi demitida do local, em novembro, ao, sem querer, mostrar a tatuagem de cinta-linga na coxa direita ao vestir um vestido em uma festa da escola. No meio do show, ela travou um estranho diálogo com Zeca Baleiro sobre educação, arte, dinheiro e felicidade...
Tudo azul
Assisti ao fantástico "Azul É a Cor Mais Quente" no domingo. Cinema lotado. Consegui ingressos - eu e mais uma amiga e um amigo -, porque cheguei cedo ao cinema. Com três horas de duração, o filme mostra o descobrir da sexualidade de uma adolescente de 15 anos. A garota, que já havia transado com homens, se apaixona por uma artista plástica, novinha também, de cabelos azuis e uma personalidade bem peculiar... Sim, sim, o filme tem cenas tórridas de sexo entre as duas. Sim, sim, o filme, talvez, não seja "para toda a família". Sim, sim, o filme provavelmente sofrerá cortes ao ser exibido na TV aberta. E, apesar de tudo isso, precisa ser visto, (re)discutido, apreciado... Em resumo: assista!!!
Quatro horas
Matei a saudade que estava da ciclofaixa. Havia cerca de 20 dias que não pedalava. A ideia, a princípio, era pedalar somente duas horas, do início da avenida Paulista até a avenida Brigadeiro Luís Antônio. De lá, desceria até o parque Ibirapuera e depois iria para casa. Mas essa decisão caiu por terra a partir do momento em que troquei o eletrônico, que tocava no meu celular, para o axé (ah, o Carnaval!!!). Resultado: pedalei por quase quatro horas, ao som de Ivete Sangalo, Claudia Leitte, Banda Eva, Gilberto Gil e Caetano Veloso... Volto a dizer: o Carnaval está chegando!!!
É isso!
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terça-feira, 31 de dezembro de 2013
Pílulas 5
Então, vamos lá...
É o amor
Escrevo esta mensagem infinitamente emocionado com a qualidade da série "Do Amor", exibida pelo canal Multishow (mas que eu tenho assistido pelo mundo maravilhoso - e algumas vezes preguiçoso - da internet). Idealizado pela atriz (talentosa e linda) Maria Flor, o programa tem como protagonista a artista Lulu, interpretada por Maria Flor, que vive intensas e emocionantes histórias de amor. Se, na primeira temporada, vemos como começa e se desenvolve o relacionamento dela com o professor universitário Pio; na segunda, em ótimos diálogos (de cortarem o coração), observamos como se desenrola o romance dela com o também artista bonitão, barbudo-estilo-los-hermanos Brás. Em torno de Lulu, outros personagens carismáticos, como Eva (liberdade!), Lena (descobrimento), Tomás (cadê o amadurecimento?) e Lucas (e agora?)... Eu acabei de assistir ao décimo episódio da segunda temporada (e agora terei de esperar uma semana para ver o próximo!!!)... Chorei! E quero salvar uma árvore, subir em uma árvore e descobrir se elas têm realmente alma... hahahahaha... Papo maluco? Assista ao episódio e depois fale comigo...
Não choro
E, assistindo à série "Do Amor", descobri a música "Mal Secreto", gravada por Gal Costa no clássico disco "Fa-Tal", que tem a incrível "Como 2 e 2". E a letra dessa canção fala tanto de mim... Incrível o poder da arte de nos descrever, não é mesmo? "Não fico parado, não fico calado, não fico quieto/Corro, choro, converso".
Mergulho
Respeito o mar. Não vou até o fundo. Não me aventuro muito quando eu e eles somos quase um só corpo. Não fico muito tempo submerso. Mas gosto de sentir que consigo ficar alguns segundos mergulhado. Literalmente! Gosto do cheiro do sal na minha pele. Gosto de sentir que estou me bronzeando. Gosto da mistura do sal com a areia. Gosto de sentar na areia e observar a praia. Gosto de sentar na areia e observar a pluralidade de corpos, cores, copos... na praia. Na praia. Gosto de observar o sol indo embora. Gosto. Praia. E, se puder, leia o livro "Na Praia", de Ian McEwan.
Samba
Sambar na cara da sociedade. Cantar em alto volume a canção que foi escrita para o Roberto. Aquela que Jorge Ben Jor escreveu. A do síndico. Caetanear. Djavanear. Gil. Sambar Beth Carvalho. Ficar levemente bêbado. Calor. Cerveja gelada. Bud ou Skol. Arcos da Lapa. Um circo no meio de tanto concreto. E, agora, estamos a dois meses do Carnaval!
Maluco, beleza?
"Eu vou ficar, ahhhhhhhhhhhhhh, ficar com certeza maluco beleza". De repente, alguns corpos são erguidos... no meio da pista. A gente fica sem entender nada. Olha para o rosto de alguns amigos para tentar entender se aquilo realmente está acontecendo. Uma pessoa quase nua no meio da pista. Literalmente. Aquilo realmente está acontecendo? Está!!! Pista!!! Dança! Dança! E está tudo incrível! Mas tudo isso está acontecendo mesmo?
Fim de 2013
Último fim de semana do ano de 2013? Foi incrível ter vivido em você. Ter estado em você.
Início de 2014
Até daqui a pouco.
É o amor
Escrevo esta mensagem infinitamente emocionado com a qualidade da série "Do Amor", exibida pelo canal Multishow (mas que eu tenho assistido pelo mundo maravilhoso - e algumas vezes preguiçoso - da internet). Idealizado pela atriz (talentosa e linda) Maria Flor, o programa tem como protagonista a artista Lulu, interpretada por Maria Flor, que vive intensas e emocionantes histórias de amor. Se, na primeira temporada, vemos como começa e se desenvolve o relacionamento dela com o professor universitário Pio; na segunda, em ótimos diálogos (de cortarem o coração), observamos como se desenrola o romance dela com o também artista bonitão, barbudo-estilo-los-hermanos Brás. Em torno de Lulu, outros personagens carismáticos, como Eva (liberdade!), Lena (descobrimento), Tomás (cadê o amadurecimento?) e Lucas (e agora?)... Eu acabei de assistir ao décimo episódio da segunda temporada (e agora terei de esperar uma semana para ver o próximo!!!)... Chorei! E quero salvar uma árvore, subir em uma árvore e descobrir se elas têm realmente alma... hahahahaha... Papo maluco? Assista ao episódio e depois fale comigo...
Não choro
E, assistindo à série "Do Amor", descobri a música "Mal Secreto", gravada por Gal Costa no clássico disco "Fa-Tal", que tem a incrível "Como 2 e 2". E a letra dessa canção fala tanto de mim... Incrível o poder da arte de nos descrever, não é mesmo? "Não fico parado, não fico calado, não fico quieto/Corro, choro, converso".
Mergulho
Respeito o mar. Não vou até o fundo. Não me aventuro muito quando eu e eles somos quase um só corpo. Não fico muito tempo submerso. Mas gosto de sentir que consigo ficar alguns segundos mergulhado. Literalmente! Gosto do cheiro do sal na minha pele. Gosto de sentir que estou me bronzeando. Gosto da mistura do sal com a areia. Gosto de sentar na areia e observar a praia. Gosto de sentar na areia e observar a pluralidade de corpos, cores, copos... na praia. Na praia. Gosto de observar o sol indo embora. Gosto. Praia. E, se puder, leia o livro "Na Praia", de Ian McEwan.
Samba
Sambar na cara da sociedade. Cantar em alto volume a canção que foi escrita para o Roberto. Aquela que Jorge Ben Jor escreveu. A do síndico. Caetanear. Djavanear. Gil. Sambar Beth Carvalho. Ficar levemente bêbado. Calor. Cerveja gelada. Bud ou Skol. Arcos da Lapa. Um circo no meio de tanto concreto. E, agora, estamos a dois meses do Carnaval!
Maluco, beleza?
"Eu vou ficar, ahhhhhhhhhhhhhh, ficar com certeza maluco beleza". De repente, alguns corpos são erguidos... no meio da pista. A gente fica sem entender nada. Olha para o rosto de alguns amigos para tentar entender se aquilo realmente está acontecendo. Uma pessoa quase nua no meio da pista. Literalmente. Aquilo realmente está acontecendo? Está!!! Pista!!! Dança! Dança! E está tudo incrível! Mas tudo isso está acontecendo mesmo?
Fim de 2013
Último fim de semana do ano de 2013? Foi incrível ter vivido em você. Ter estado em você.
Início de 2014
Até daqui a pouco.
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