desculpe-me.
mas as palavras escapam entre os dedos. caem no chão. e quebram.
milhões de sentidos espalhados pelo vento frio.
alguns peguei de volta.
tô colando. uso até superbonder. cuspe se for preciso.
mas as palavras não ganham forma.
hoje, não.
quem sabe quinta que vem.
2 comentários:
nem sempre elas têm formas.
às vezes, a ausência de formas que fazem delas tão significativas.
deixe-as escapar... não há sequer como possuí-las.
te espero na quinta que vem...
;)
thiago:
As musas nos abandonam quando mais precisamos delas.
Até
Rosa
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