No dia 10 de setembro foi ligada a maior máquina criada pelo homem. O Large Hadron Collider (LHC), um acelerador de partículas de 27 quilômetros de extensão, envolveu centenas de cientistas, bilhões de dólares e 20 anos de preparação e construção. O objetivo é constatar a existência do Bóson de Higgs, partícula subatômica, que existe apenas na teoria, responsável pela matéria. Para isso, os cientistas irão tentar reproduzir as condições do Big Bang, momento único em que se deu início ao Universo.
Embora haja cientistas radicais que afirmam que o experimento irá criar buracos negros, destruindo a Terra, não há razão para pânico, pois a absorção da massa da Terra seria tão rápida que ninguém perceberia.
Particularmente, espero que o experimento seja um sucesso, que os cientistas consigam identificar o tal do Bóson e colham subsídios para o avanço da ciência. Ainda espero que a energia gerada não afunde parte do território europeu e soterre o gigantesco esforço. Além disso, tenho outra esperança.
Fiquei pensando no Big Bang, ou melhor, na Força Criadora que deu o “peteleco” inicial naquele ponto chamado de singularidade, que desencadeou a criação do Universo. Talvez, tenha chegado o momento de Ela intervir e corrigir o atual curso da evolução.
Já era tempo. Afinal, depois de bilhões e bilhões de anos, a perfeição do universo passou a ser manchada. Uma espécie, que habita um minúsculo planeta, vem desequilibrando a harmonia universal. Destrói não apenas o lugar onde vive, mas a própria espécie.
Espero que o Criador decida não pela eliminação do que está em desequilíbrio, mas que ajude na correção dos desvios. Tomara que o experimento crie um buraco negro ou uma coisa qualquer que, ao invés de aniquilar a Terra, nos arremesse para outro lugar no espaço-tempo, em outra dimensão. Poderíamos acordar sem perceber o que tinha ocorrido. Despertaríamos em um universo paralelo, onde as coisas seriam diferentes. A tolerância, o respeito, o compromisso com a própria espécie e com o próprio ambiente, tudo aquilo que filósofos, pensadores e toda sorte de idealistas já imaginaram inúmeras vezes que poderia ser a fonte das ações dos humanos. Quem sabe se, além do Bóson de Higgs, outras coisas poderão ser descobertas?
Embora haja cientistas radicais que afirmam que o experimento irá criar buracos negros, destruindo a Terra, não há razão para pânico, pois a absorção da massa da Terra seria tão rápida que ninguém perceberia.
Particularmente, espero que o experimento seja um sucesso, que os cientistas consigam identificar o tal do Bóson e colham subsídios para o avanço da ciência. Ainda espero que a energia gerada não afunde parte do território europeu e soterre o gigantesco esforço. Além disso, tenho outra esperança.
Fiquei pensando no Big Bang, ou melhor, na Força Criadora que deu o “peteleco” inicial naquele ponto chamado de singularidade, que desencadeou a criação do Universo. Talvez, tenha chegado o momento de Ela intervir e corrigir o atual curso da evolução.
Já era tempo. Afinal, depois de bilhões e bilhões de anos, a perfeição do universo passou a ser manchada. Uma espécie, que habita um minúsculo planeta, vem desequilibrando a harmonia universal. Destrói não apenas o lugar onde vive, mas a própria espécie.
Espero que o Criador decida não pela eliminação do que está em desequilíbrio, mas que ajude na correção dos desvios. Tomara que o experimento crie um buraco negro ou uma coisa qualquer que, ao invés de aniquilar a Terra, nos arremesse para outro lugar no espaço-tempo, em outra dimensão. Poderíamos acordar sem perceber o que tinha ocorrido. Despertaríamos em um universo paralelo, onde as coisas seriam diferentes. A tolerância, o respeito, o compromisso com a própria espécie e com o próprio ambiente, tudo aquilo que filósofos, pensadores e toda sorte de idealistas já imaginaram inúmeras vezes que poderia ser a fonte das ações dos humanos. Quem sabe se, além do Bóson de Higgs, outras coisas poderão ser descobertas?
2 comentários:
AMÉM.Se tiver que passar pela experiência quero acordar nesse mundo paralelo que você descreve.
Rosa Bertoldi
AMÉM.Se tiver que passar pela experiência quero acordar nesse mundo paralelo que você descreve.
Rosa Bertoldi
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