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Na prática, a população não consegue medir a aplicação dessas penas e muito menos verificar se são realmente cumpridas. Do meu ponto de vista essa solução intermediaria passa a sensação de impunidade, porém o fato de evitar que o sujeito vá para o cárcere é uma atitude positiva, pois o não contato de praticantes de pequenos delitos com bandidos perigosos parece salutar.
Trata-se de um mal menor. Às vezes acho que a ideia real era diminuir a superlotação dos presídios ou reduzir os custos do sistema penitenciário, sei lá. Visualizem a diretora dos museus de pijama listradinho. A semelhança com as prisões que vemos em filmes americanos está longe de ser verdadeira, começa e acaba no traje. Bom, mas de qualquer maneira ela seria uma penada e não uma condenada, então não adianta ficar imaginando a cena.
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Mas, os penados acabam quebrando o galho de muitas localidades, tais como secretarias de estado, casas de cultura, prefeituras, etc, etc. Pintam paredes, praticam jardinagem, limpam banheiros, varrem ruas, dentre outros serviços. Será que tem algum que toca piano ou outro instrumento qualquer? Afinal está se falando em cultura... Organização de um sarau, deve ter entre eles, alguém que seja bom na cozinha e a festa estaria pronta! Talvez um padeiro... Imaginem aquela torta de limão que a vó Benta fazia? Vai que algum penado era neto dela... Ah, eu quero um para cortar grama e colocar minha roupa no varal e você?
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